17 de dezembro de 2011

Deitar à tarde e não erguer... dá felicidade, não faz é crescer!


Há pequenos momentos maravilhosos que podemos viver e reviver e que vão ser sempre maravilhosos. Eu tenho um momento, que gosto de viver sempre que me é permitido, na companhia de alguém muito especial e com o qual passo muito pouco tempo, exceptuando nestes momentos. Basicamente trata-se de passar a tarde de sábado, de fato-de-treino, enroscada numa manta e estatelada no sofá. E quem é a minha companhia perfeita? É mais o quê… um televisor prontinho para me deliciar com um filme romântico, daqueles em que não é sequer preciso pensar muito e que acabam sempre com o casal junto e feliz para sempre. Note-se que eu nem sequer gosto de filmes românticos mas dias não são dias. Devo dizer que este ritual de não fazer nenhures e estar estendida como se não existisse nada à minha volta, durante toda uma tarde, é praticado por mim desde que me conheço. Acho que foi exactamente por o ter iniciado com filmes como a Branca de Neve ou a Bela Adormecida que associo sempre este momento a filmes românticos. 




Se hoje foi uma dessas tardes? Decerto que foi uma tentativa de… uma tentativa frustrada. Então o que falhou? Havia sofá, a manta também estava presente, o filme preenchia os requisitos e eu estava deitadíssima… a sonolência pós noite mal dormida, ou melhor, pós noite sem ver a cama é que estragou tudo. Lá terei que tentar de novo amanhã e viver o momento num domingo!



Pequeno acrescento: "Sodade" de Cesária Évora, memória perpétua. Foi (e continuará a ser) tantas vezes banda sonora na casinha lisboeta (graças à I.).



MJ.

3 comentários:

  1. vai deixar sodade :)
    vais ver que hoje poderas ter essa tarde fantastica :)**

    ly*

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  2. Lara: Vamos ver se não surgem outros planos :)

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  3. Vou continuar a homenagear essa grande senhora!

    I.

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