10 de outubro de 2012

Crítica altamente espectacular e quiçá impredível!



Se podia estar por aí, num qualquer canto, em "síndrome de petrificação pós choque governamental- leia-se provocado pelo nosso governo" (“Vitinho”, "my boy", se o ódio matasse... ), podia! E não estou para poder vir aqui dizer baboseiras e coisas que tais e pouco mais… este quinto ano aniquila-me a vida!
 
Coisas mais interessantes: sabem aquelas pessoas irritantes que não suportam comédias no geral? Seres abomináveis que, quando o filme do Mr. Bean (que tanto” adoram”) chega ao intervalo, ameaçam abandonar o cinema após terem passado a primeira parte em tentativas sucessivas para descortinarem o porquê dos outros rirem? Não conhecem nenhuma? Então “Olá, sou a MJ., prazer!”. E se ficaram na parte do “feijão” pois, é preciso mais do que uma careta para eu me rir… lamento!
Serve o parágrafo anterior para vos dizer: vão ao cinema!


O Woody não me ligou pedindo para o publicitar, não está sentado ao meu lado e não me apontou nenhuma arma… acontece só que, e após repetidos praguejamentos contidos face ao título do filme (escolhido por uma outrem fantástica) que fazia adivinhar um filme lamechas só suportável ao domingo à tarde, com um olho meio fechado e outro meio aberto, me surpreendeu. Eu vi o Midnight in Paris e... enfim! Achei uma ideia giríssima com uma concretização... bahhh! Neste caso é o contrário... a história não é fantástica mas está hilariante e tem o dito Woody lá no meio, qual cerejinha no topo do bolo.

E deixo mais isto porque a cachopa é gira que doi e a versão que fez, no alto dos seus treze aninhos, uauuuu!:

MJ.

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