30 de novembro de 2011

Só? É mais bem acompanhada!


Antes de mais, e porque não consigo suster mais a minha indignação, tenho uma declaração de extrema importância a fazer: 

“Caros meteorologistas deste país, quando vocês dizem que vai estar sol e céu pouco nublado ou limpo para mim vão estar sol e umas nuvenzinhas muito de vez em quando. Não é suposto estar nublado de bradar aos céus e sol nem vê-lo. Posto isto, e a menos que daqui por cinco minutos me venham tocar à campainha para me oferecerem uma máquina de secar a roupa, vocês são maus. E se me apanharem, num qualquer dia das vocês falaciosas vidas, num hospital deste país não digam a vossa profissão… um projecto pode muito bem enganar-se também!” (a última parte era a brincar)


Agora que estou mais calma, vou iniciar verdadeiramente o meu post sobre… as companhias da minha vida! Pois é, cheguei à conclusão que está na altura de introduzir novas personagens neste blog porque já se está a tornar difícil escrever sem incluir as pessoas que me rodeiam. Devo desde já advertir todos aqueles que, fazendo parte da minha vidinha, não queiram ser mencionados, podem e devem dizer-me “MJ. tem mas é juízo e não me incluas nisso”. Os que não disserem nada estão sujeitos e os que não visitam o blog… temos pena, visitassem! 

Bem, então quando um projecto, seja ele de médico ou de outra coisa qualquer, vai estudar para outra cidade, saindo da asa dos progenitores, é um “trinta e um”. É arranjar casa, aprender a cozinhar, conhecer novas pessoas… uma panóplia de novidades que, sem darem conta, já entraram nas suas vidas e pretendem permanecer por lá. O primeiro tópico que mencionei, ou seja, arranjar uns aposentos decentes e simultaneamente acessíveis, acho que não é um “trinta e um”… é bem mais do que isso. Isto para a generalidade das pessoas porque para mim foi um vê se te avias. Fiquei na segunda casa que vi e cá continuo! Se é pelos tectos antigos, porque o meu senhorio é impecável ou porque a casa é muito boa? Sim, até que contribui. Mas o verdadeiro motivo? Aquele que me fez e faz assentar arraiais e adorar viver aqui? O “quarteto fantástico” com quem vivo. Não têm os superpoderes dos personagens criados por Stan Lee e Jack Kirby mas andam lá perto. Com elas a taxa de depressões devido à crise sofria uma inversão porque aqui por casa não há um dia que não chore… a rir! 




Não, não estou a publicitar a revista de nenhum hipermercado, são as iniciais do quarteto (O I. é na verdade um A.I. mas… fica mais giro assim).
Posto isto, se não voltar ao blog é porque alguma delas não achou grande piada e atirou o computador pela varanda! Se nada disto acontecer, devo-vos dizer que amanhã irei para o Alentejo e portanto… levarei o computador comigo para vos manter actualizados sobre o que por lá se passar!

Deixo-vos com o meu magnífico jantar de ontem, com a C., a I. e o primo delas, no restaurante “Arranhó” na Quinta das Conchas. Do alto da minha formação em gastronomia, providenciada pela melhor cozinheira do mundo, que é como quem diz a minha mãe… recomendo!



MJ.

29 de novembro de 2011

É para o lado que durmo… melhor, pior ou assim assim!


Retomo hoje o tema das viagens, desta feita Lisboa passa a ser o destino e não a origem. Pois bem, tenho que admitir desde já que a viagem neste sentido me continua dar arrepios. Devem também saber que ainda faço birras e fitas do género “Esta semana não vou, não vou e não vou!”, ao que prontamente a minha irmã responde “mana, não sejas criança”. Passando a parte em que vos conto o quão infantil consigo ser (e acreditem que há mais e pior!), o post de hoje centra-se numa das mil viagens que a menina tem de fazer. Se há quem aproveite as quatro horas e picos (não são três, nem duas) que dura a jornada para assistir a filmes ou ler, o meu caso é bem diferente: durmo!

Concentrando-nos na minha viagem de ontem, estava eu sentada no meu lugar do autocarro a observar a minha progenitora e a “sua lágrima no canto do olho” do lado de fora, quando um indivíduo do sexo masculino assim para o “avantajado” me pergunta se se pode sentar. É claro que respondi que sim mas, meus caros leitores, fica aqui a dica: quando tiverem de se sentar ao lado de alguém no autocarro e tiverem várias hipóteses de escolha, procurem pessoas altas ou que estão a ler e nunca as de um metro e meio que se preparam para se deitar nos dois bancos (sim, porque cabem e ficam muito confortáveis)! Continuando, o indivíduo sentou-se todo pimpão e começou a falar ao telemóvel. Aqui a cachopa iniciou a preparação do terreno: casaco dobrado que nem uma almofada ortopédica, banco recostado e pernas esticadíssimas. Acabado o telefonema, o camarada decide ignorar completamente a dita preparação e inicia um longo monólogo sobre a sua vidinha. Podia ter corrido bem… mas estando a preparação iniciada não há como parar esta “máquina de dormir”! Quando acordei, já na Covilhã, ia pedir desculpa pela tremenda falta de educação mas o senhor nem se apercebeu que eu adormeci e apenas me disse que ia mudar de lugar porque gostava de ir à janela! Aproveitei logo para pôr em prática o meu plano inicial e foi um soninho maravilhoso até se acenderem as luzes no Fundão.



Ainda só com um olho aberto, "semi-vejo" uma senhora do lado de fora. Vinha ela nas escadas e eu já só pensava “vá, sente-se lá no lugar ao lado do meu”. Foi um feeling! Depois de despir o casacão, tirar o gorro, o colete e sei lá mais o quê, iniciámos uma longa conversa sobre a vida dela, contrapondo os seus olivais à vida cosmopolita de uma reformada em Lisboa. Concluiu que os filhos, os netos, o aquecimento central da casa da Pontinha e os cinco minutos que a separam do hospital vencem o frio, o azeite biológico e o sotaque que entretanto perdeu. Claro que aquelas habituais palavrinhas, qual porteiro de discoteca, também estiveram presentes... "Vinte e um anos? Tem a certeza? Tem uma carinha que parece uma criança". A meio da conversa tive que jantar e também que passar os “olhos pelas brasas”, mas a senhora não levou a mal, dizendo “ai querida, parece um anjo quando dorme”. Só esta citação dava um novo post sobre a iluminação dos autocarros ou os problemas de visão dos idosos… aqui a “querida” não é nada angelical a dormir porque está quase sempre de boca aberta! Ainda tivemos tempo para falar de mim, dos meus avós, da gastronomia da beira alta… e quando o assunto faltava ela perguntava “Mas chegamos a Lisboa a que horas?”. Chegadas ao destino, foi hora da querida
e da amiga da Pontinha trocarem dois pares de beijos (o primeiro par antes de tirarmos as malas e o segundo “para o caminho”) e ainda números de telemóvel, não vá eu precisar de a contactar um dia!

Adorei a viagem! As crianças até que podem ser o melhor do mundo, mas logo a seguir estão estas senhoras maravilhosas que podiam ser avós de toda a gente, contar as suas histórias de vida a toda a gente e dar beijinhos a toda a gente! E estas senhoras devem ser “desfrutadas” agora porque chamar querida, cumprimentar e trocar números com desconhecidos tem os dias contados! E com este momento efémero mas verdadeiro vos deixo!

MJ.

28 de novembro de 2011

No poupar é que está o… engenho!


Parece que o Natal se aproxima. Ok, não se aproxima assim tanto porque continua a faltar pouco menos de um mês, mas a julgar pelas decorações natalícias que as lojas apresentam eu diria é que é já amanhã. Com a chegada do Natal, as nossas televisões adoram três coisas: referir a capacidade solidária dos portugueses (mais uma recolha para o banco alimentar bem sucedida), fazer o máximo de “Natais dos Hospitais” possíveis e entrevistar pessoas nas ruas com o intuito de as ouvir dizer que este ano os presentes ficam em standby e que pretendem cortar em imensas coisas.

Pois bem, examinando a afluência às grandes superfícies comerciais, principalmente aos fins-de-semana, sou obrigada a concluir que a nossa economia vai de vento em popa. Acalmando os vossos pensamentos frenéticos, a desculpa “os centros comerciais estão cheios mas ninguém compra nada” a mim não me convence. A menos que vivam em cidades com uma rede de transportes aceitável ao fim-de-semana e que tenham passe, que vão logo a seguir ao almoço e regressem a casa antes do lanche e que, de preferência, se esqueçam da carteira em casa, alguma coisinha hão-de gastar. Para os que não cumprem estas opções, a gasolina paga-se, o bolinho, o cafezinho ou qualquer outra coisa que consumam também, ainda que acrescentem o sufixo –inho para parecer mais barato, e há sempre uma promoção, nem que seja mais um tupperware para se juntar às centenas que já temos e atafulhar ainda mais a prateleira (mas é tão cor-de-rosa e tão baratinho!).

Na minha família saber poupar sempre foi uma arte incentivada. É claro que também compro o meu “tupperware cor-de-rosa” de vez em quando, mas porque no final do mês me sobram sempre uns troquinhos. Para os meus leitores que pretendem que os seus rebentos sejam uns poupadores nota vinte, nesta casa as mesadas fixas e os cartões de débito foram remédio santo para as meninas aprenderem a gerir os seus rendimentos, que é como quem diz, o dinheiro que os papás lhes dão (sempre com o maravilhoso complemento dos avós… o chamado “bónus do bom comportamento”). Se tiverem filhos sabichões como a minha querida irmã, a medida pode demorar mais a implantar e podem ter que insistir várias vezes porque, sejamos sinceros, não ter uma mesada fixa e pedir dinheiro quando precisamos é bem mais vantajoso.

 Mas saltando para o tema inicial deste post, ou seja, o Natal, este ano decidimos implementar medidas excepcionais na mira da poupança natalícia. Vai haver bacalhau? Claro! E couves portuguesas cozidas? Obviamente! Então será que vamos cortar nas rabanadas (fatias douradas para os alfacinhas), nos sonhos de abóbora ou nas filhós? Isso seria impossível porque somos fãs de todas estas iguarias! No almoço de família deste domingo ficou decidido que vamos cortar no número de patêzinhos e saladinhas e entradinhas apetitosas das quais sobram sempre mais de metade e no número exagerado de sobremesas, porque o número aproxima-se sempre de uma por pessoa! Sinceramente, e porque cá em casa é tudo gente de muito alimento, prevejo já que toda a família se vai lançar ao bacalhau e ninguém vai dar pela falta das niquices, a não serem as contas bancárias dos fornecedores de alimentos. 




 Quanto aos presentes, também foram tomadas medidas de contenção. Este ano decidimos entrar no “mundo” do amigo secreto. Já fizemos um sorteio e cada um de nós dará um presente ao seu amiguinho. Estabelecemos as quantias máximas e mínimas a gastar… e tem sido uma animação. Criámos inclusive um grupo privado no facebook onde podemos deixar sugestões aos amigos secretos, pistas, “macacadas”… e já agora votamos a ementa natalícia. A nossa noite de Natal é sempre uma alegria e este ano promete! Não posso contar os planos que já fervilham por aqui, porque a maioria são surpresas e partidas, mas depois do Natal saberão. 



Acima de tudo, na minha opinião, cada família deve perceber qual o método de poupança em que mais se enquadra e inovar.


O Natal é muito mais do que presentes e banquetes. Sejam engenhosos e arrisquem pouco... "petiscando" imenso! 


MJ.

27 de novembro de 2011

Blanc, blanco, bianco… branco!


Depois do post de ontem, alguns de vocês devem estar a pensar “Lá vai a cachopa continuar a falar da Guarda (e merecia porque sopra hoje 812 velas), desta vez associando o manto branco com que esta se deixa cobrir quando o frio aperta”. Desenganem-se os leitores com dotes de adivinhação porque hoje não há neve para ninguém e vamos retomar os episódios da minha vida de projecto de médica.

Falando brevemente na composição do projecto, que é como quem diz, na estrutura do curso, importante será fazer algumas divisões:
       - Pré-curso ou o “Ó meu Deus, será que a média chega”
       - Primeiros três anos do curso ou “Estou farta de Anatomia, Bioquímica, Farmacologia… só quero que o quarto ano chegue!”
       - Anos números quatro e cinco ou “Cheguei ao hospital e agora quero assistir ao máximo de cirurgias, mexer, fazer, conhecer e experimentar… e que estes anos durem porque não quero ir para o sexto!
       - Sexto ano ou “O medo, o pânico, o horror… acabaram-se os anos gloriosos de estudante e “marra, marra e marra” que o exame final está aí a explodir!

Eu encontro-me na terceira fase e acreditem que os hospitais são locais apinhados de histórias que valem a pena serem contadas e pessoas que valem a pena serem “partilhadas” (e não se preocupem, esses dias chegarão). 

Hoje vou falar-vos de um curso que todos os projectos fazem a partir do terceiro ano, a par do curso de medicina. Curiosos? Chama-se “Engenharia de segurar paredes e passar despercebido”. Para isto contribuem claramente os médicos que nos são atribuídos (uma espécie de tutores). Se alguns desvalorizam este curso e querem mesmo é ensinar-nos medicina, já outros ouvem estações de rádio diferentes das nossas e que antecipam terramotos gravíssimos para a cidade de Lisboa. Ora, se se aproxima uma “calamidade” é claro que os projectos estão prontos a intervir, segurando tão bem mas tão bem as paredes que, e eu acredito que os terramotos acontecem, as paredes nunca caem! Eu ainda só vou a meio do bacharelato mas alguns dos meus colegas concluíram já o seu doutoramento nesta arte de segurar paredes. Nos breves momentos em que protegi o hospital do perigo eminente de derrocada, dei por mim a reflectir sobre a cor das batas dos médicos. Porquê branco? Se pesquisarmos um bocadinho sobre essa cor (obrigado wiki, estás sempre lá quando preciso), verificamos que branco é “sinónimo” de “paz, calma, ordem, limpeza, energias positivas”. Será por isso que foi a cor eleita? Nos meus períodos de reflexão concluí que não… há uma explicação muito mais racional:
       - as paredes da maioria dos hospitais são brancas
       - as batas dos projectos são brancas
       - as paredes e as batas “fundem-se” e é um acto “camaliónico” perfeito! Mais despercebidos é impossível!




Quando cheguei ao bloco operatório do Hospital Egas Moniz o meu sorriso ia da orelha direita à contra lateral. Então não é que as paredes dos corredores eram amarelas? Mas não! Era só uma pequena partida! Depressa vi um expositor com os belos factos cirúrgicos. 80% azuis e 20% amarelos, estando um papel na coluna dos últimos que dizia “estudantes”. Obrigado por não se esquecerem de nós!

MJ.

26 de novembro de 2011

Ai muito me tarda... o meu regresso à Guarda!


Malas, malinhas e maletas galgam passeios, saltam escadas e são fortemente violentadas nas mãos de jovens universitários ansiosos pelo regresso às cidades que os viram nascer. Taxistas pacientes ouvem pedidos desesperados de quem tem apenas uns grãos de areia na parte superior da ampulheta. Terminais rodoviários e estações de comboio assistem ao roer de unhas e ao tremelicar de pernas de quem ainda não tem bilhete e vê os minutos a passar como se fossem horas. E este cenário repete-se todas as sextas-feiras, em todas as cidades universitárias (e “politécnicas” e “novas oportunitárias”, talvez).


Quanto a mim, abandono a capital, percorro trezentos e poucos quilómetros e chego à cidade mais alta do país! A visão que a minha pessoa teve e tem desta cidade passou por vários momentos (resumo minor):

1ºmomento:  a menina viveu numa pequena aldeia chamada São Paio, a poucos metros da avó. Dada a tonelada de miminhos que esta senhora lhe dava, as vontades todas que lhe fazia e apesar de ter apenas os seus dois anos, tinha MEDO da Guarda.
2ºmomento: já na escola primária, a conversa era outra. Descobriu que a Guarda não só era uma cidade, como também um concelho e até mesmo um distrito. E a Guarda era mesmo GRANDE.
3ºmomento: quando “salta” para o ensino secundário, e depois de já se ter apercebido que para comprar roupinhas giras tinha que viajar para outra cidade, começa a pensar na ida para a universidade. Para muitos dos seus colegas o desejo era enorme e a ansiedade insustentável… porque afinal a Guarda até era uma cidade PEQUENA.
4ºmomento: entretanto o “meio metro de gente” parte à conquista de Lisboa, conhece pessoas de todos os cantos do país e a Guarda passa a ser a PROVÍNCIA. Eu nem me importava que chamassem a minha cidade na Beira Alta plantada assim, não fosse o tom depreciativo normalmente empregue. É o tom depreciativo e as incertezas (será melhor dúvida ou ignorância) manifestadas por alguns que me deixam perplexa.

Deixo-vos com algumas fotografias que tirei na manhã de hoje aqui pela província (e o São Pedro foi mesmo impecável porque estava um sol maravilhoso).




Para os das incertezas, não tirei fotografias às máquinas de multibanco, ao saneamento básico nem ao cinema… mas garanto que há!


 

  MJ.

25 de novembro de 2011

Projectos de médicos vão à gala


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Glossário: 

Projecto de médico: designação atribuída pelo meu querido pai a todos os jovens estudantes de medicina (que, para quem não sabe, é um grupo onde me incluo).
Gala: saída nocturna de estudantes universitários com vestes mais formais do que as habitualmente usadas, por vezes subordinadas a um tema.
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Em relação ao primeiro tópico, funciona sempre muito bem quando alguém pergunta “então é a menina que estuda medicina? É que eu tenho aqui uma dor…” e o meu querido progenitor rapidamente intervém, salvando o seu rebento de perguntas às quais muitas vezes não sabe responder!
Este segundo tópico podia dar uma saga literária, de qualidade superior a algumas que por aí há e que posteriormente até servem de base a filmes. Esta minha saga podia até chamar-se “intense light” porque luz e brilho são presenças assíduas nestas galas! Destronando a saga, apenas dizer que é mais um daqueles momentos em que os indivíduos de sexo oposto ao meu estão extremamente beneficiados (brevemente falarei sobre homens e casas-de-banho públicas… não perdem pela demora!). Resumindo, estes apenas precisam de um blaser e uma camisa, se bem que a gravatinha fica sempre bem. Já as senhoras… um verdadeiro bico-de-obra. Entre unhas, cabelos e vestidos, sem esquecer os brincos, as meias e os sapatos… é coisa para demorar um par de horas. (Eu escrevi par? Este teclado não anda bom!) Enfim, “quem capricha na preparação, colhe satisfação”. (E para quê as aspas? Este teclado não está mesmo nada bem!)
 

Dois pequenos acrescentos, assim em jeito de P.S.:

- este blog ainda não é redigido segundo o novo acordo ortográfico. Para quem adorar as belas mudanças que ele acarretou há uns sites e uns programas e afins que “traduzem” para o “português” actual (?). Eu sou uma velha (outrora do Restelo, actualmente de um ponto de Lisboa economicamente mais tolerável e que não exija uma colocação de voz “giríssima”, que eu não possuo).
 - ontem atingimos as 120 visualizações de página, o que me parece muito bem!

MJ.

24 de novembro de 2011





Um pacote de açúcar que não fará parte da minha colecção... mas talvez possa passar a fazer parte da "colecção de leituras" de alguém.

MJ.