Eu sei que gosto particularmente de ir mandando umas achegas sobre os lisboetas (também… põe-se a jeito!) e que, não
raras vezes, manifesto as saudades da minha "terrinha mais alta de todas" mas…
Lisboa conseguiu cativar-me. Amor à primeira vista? Nem por sombras! Se há
amor? Ai, então não há!
Quando, no verão, tenho saudades desta minha amante (sim, que eu casada já era), a Lisboa de que
eu sinto falta é a de hoje à tarde... é a Lisboa onde a minha tia me “enche” de
amêndoas da Páscoa, é a Lisboa com este sol magnífico, a Lisboa onde eu corro e
me cheira ao refugado do início do jantar de alguém! É gira esta cidade nesta
altura, com as pessoas com quem eu a partilho. E é gira a “especialidade das
doenças de pele” que me dá tempo para a aproveitar. (Pronto... hoje estou especialmente romântica, a cair para o piegas! É claro que sinto igualmente falta da Lisboa dos bancos, dos imensos hospitais, da azáfama constante desta gente... mas vá, vamos mas é acreditar nesta "MJ versão zen" que a Dermatologia criou!)
Hoje tive direito a companhia durante a corridinha
vespertina. Espero que a coisa se perpetue porque com companhia é outra coisa!
Só há uma coisa que eu tirava desta Lisboa que tanto me
encanta… estes pólens pelo ar. Não há paciência! Hoje deixo-vos com uma
música, qual prece para irradicação alergénica, de um grupo que eu não admiro
particularmente. “Driving you slow” ou “Fácil de entender” são temas que,
quando passam na rádio que eu estou a ouvir, provocam uma fibrilhação auricular
(entenda-se "os auriculares do meu mp3 têm um fanico") e eu sou obrigada a mudar de estação
instantaneamente. De facto, apenas me conquistaram, e ainda assim não é coisa
que oiça com frequência, com este tema:
MJ.
Nenhum comentário:
Postar um comentário