Ler como se de um
casting para um programa da tvi se tratasse (nada de falcatruas… tudo a entoar isto
direitinho): Tens mais de dezoito anos (sim, que eu não incito à pedofilia!)? Queres
aproximar-te de um(a) estudante de medicina e não sabes como? (atenção: isto dá
para amizades, engates, cusquices…) Queres uma solução? O “Quem não arrisca… às
vezes petisca!” dá-te todas as dicas!
Estas dicas resultam da observação atenta da minha pessoa
face aos gestos e atitudes de C., a única habitante da minha casa alfacinha que
não é um “projecto de médico”! Ora então a dita cachopa, que já nos conhece de ginjeira,
sabe que antes de um exame nós somos uns pequenos potes de nervos. Para acalmar
a fera, depois do sermão sobre as unhas que eu faço desaparecer e que ela tem
de, milagrosamente, arranjar, tive direito a sessão de manicure completa, com
cremes e massagens incluídos (dica número 1: mimos!). Hoje durante o dia, e
porque o meu exame foi marcado para a tarde e eu parecia um piolho electrónico
e saltitante, a C. docemente dizia para eu me acalmar e que eu era óptima e
sabia tudo (dica número 2: afagar o ego com conta, peso e medida… eu espero que
estejam a apontar!). Porque C. é uma moça que nos topa à distância, e que já
domina a terminologia das pseudo-doutoras cá de casa, ela sabe que, após um
exame, o que nos queremos são petiscos deliciosos (e que as calorias pouco
importam) e copos (recapitulando: mimos, graxa, jantaradas e saídas até de manhã… go it?).
Posto isto, meus caros leitores, segue-se um banquete daqueles que até arrepiam
e uma noite de solidão e abandono… para a minha cama!
Voltando às dicas: independentemente do resultado de as
porem em prática ou não, eu não me responsabilizo pelos eventuais danos
causados ao próprio ou ao outro, não há devoluções do tempo que perderam a ler
isto e… atenção que há uma grande probabilidade de, ainda que vocês façam isto
tudo certinho e sejam uns amores, a pessoa preferir ficar a estudar.
MJ.
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