15 de março de 2012

Homens: as minha teorias absolutamente dispensáveis!


Hoje o dia acordou manhoso e agora está com a manha toda… isto é chuva para um lado, trovoada para o outro. Por falar em manhoso, segue-se um post sobre homens, daqueles posts triviais e que, se tens (ou tem) alguma coisa para fazer… vai (ou vá) porque o que se segue é um mix opinativo, fruto da minha longa (uiui) experiência com o sexo oposto. Claro que podia começar com o cliché “os homens são todos iguais”, não fosse eu uma defensora do oposto. Eu, de facto, consigo enumerar alguns homens absolutamente indispensáveis na minha vida sendo que, ou há um património genético comum entre mim e eles, ou são meus amigos. Agora que fiz um resumé do anjo bom vamos passar ao diabo mau. Se há seres do sexo masculino que tem um enorme defeito… respiram? Há. Se já tive pensamentos a roçar o homicida em relação a alguns? Também já. Se há dias em que parece que cada tiro, cada tordo? Sim, é frequente. E porque é que sobre estes é tão fácil falar? Ora… a isto chama-se solidariedade feminina. Cada vez que um XY espeta uma facada num XX há um efeito multiplicativo incontornável e há uma espécie de osmose sentimental. Assim, uma lista negra de uma miúda é coisa para ter cem vezes mais homens "amigos da amiga" do que propriamente com quem ela travou conhecimento. E estes contam? Ai então não! Passando rapidamente para o ponto fulcral deste post: a menina defende a teoria de que um homem é o espelho da família que o originou, obviamente com os múltiplos factores que interferem pelo caminho. Não vou fazer um apelo às mamãs deste país (se bem que quando o vosso filho não mexer uma palha em casa… a nora nada porque “burro velho…”), só vou dizer que a minha avó é uma mulher daquelas e que espero que a minha futura sogra também o seja! 


Pronto… acabou-se a revista Maria por hoje! Agora vem a parte dos parabéns “para mi chica”, que hoje deve estar a ser devorada com miminhos da mãezinha. Meu amor, porque fazes anos, eu estou bem disposta e porque escrever é bem mais fácil: eu sinto-me muito mas muito orgulhosa por ti. Ter um sonho é fácil, lutar por ele é que não é para todos. Atravessar uma fronteira? Pois, isso então é só para alguém com garra e determinação admiravéis. E fazê-lo “contra a maré”? Ui… isso só mesmo para heroínas. Gosto de ti, gosto de ler revistas contigo ao sábado, gosto que me contes as tuas coisas e gosto de te contar as minhas, gosto mais de ti agora do que quando dizias "filma-me a mim, eu canto!", gosto que queiras saber, gosto de ti na minha casa… porque verdade, verdadinha, não fosse não vivermos na mesma casa (e já agora os nossos pais não serem os mesmos!) e bem que nós eramos era irmãs! Tem uma noite fantástica..! :P

MJ.

3 comentários:

  1. Estou absolutamente rendida !! Um grande OBRIGADA não chega para agradecer ... te echo de menos **

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  2. O problema está em chamar Homens a seres pouco humanos XY, que nada têm de Homens a não ser o órgão sexual... Quanto a tua teoria concordo, mas o mesmo se aplica as mulheres, todos nós somos o reflexo da nossa família e meio envolvente que moldou os nossos valores e personalidade. A genética é um bom ou mau ponto de partida, sendo o meio fundamental no resultado final...
    (NOTA: retira a palavra "faço", está a mais :p)

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