Hoje o dia acordou manhoso e agora está com a manha toda…
isto é chuva para um lado, trovoada para o outro. Por falar em manhoso,
segue-se um post sobre homens,
daqueles posts triviais e que, se tens (ou tem) alguma coisa para fazer… vai
(ou vá) porque o que se segue é um mix opinativo, fruto da minha longa (uiui) experiência
com o sexo oposto. Claro que podia começar com o cliché “os homens são todos
iguais”, não fosse eu uma defensora do oposto. Eu, de facto, consigo
enumerar alguns homens absolutamente indispensáveis na minha vida sendo que, ou há
um património genético comum entre mim e eles, ou são meus amigos. Agora que fiz
um resumé do anjo bom vamos passar ao diabo mau. Se há seres do sexo masculino
que tem um enorme defeito… respiram? Há. Se já tive pensamentos a roçar o
homicida em relação a alguns? Também já. Se há dias em que parece que cada tiro, cada tordo? Sim, é frequente. E porque é que sobre estes é tão fácil
falar? Ora… a isto chama-se solidariedade feminina. Cada vez que um XY espeta
uma facada num XX há um efeito multiplicativo incontornável e há uma espécie de
osmose sentimental. Assim, uma lista negra de uma miúda é coisa para ter cem vezes mais homens "amigos da amiga" do que propriamente com quem ela travou conhecimento. E estes contam? Ai então não! Passando rapidamente para o ponto fulcral deste
post: a menina defende a teoria de que um homem é o espelho da família que o
originou, obviamente com os múltiplos factores que interferem pelo caminho. Não
vou fazer um apelo às mamãs deste país (se bem que quando o vosso filho não mexer
uma palha em casa… a nora nada porque “burro velho…”), só vou dizer que a minha avó é uma
mulher daquelas e que espero que a minha futura sogra também o seja!
Pronto… acabou-se a revista Maria por hoje! Agora vem a
parte dos parabéns “para mi chica”, que hoje deve estar a ser
devorada com miminhos da mãezinha. Meu amor, porque fazes anos, eu estou bem
disposta e porque escrever é bem mais fácil: eu sinto-me muito mas muito
orgulhosa por ti. Ter um sonho é fácil, lutar por ele é que não é para todos. Atravessar
uma fronteira? Pois, isso então é só para alguém com garra e determinação
admiravéis. E fazê-lo “contra a maré”? Ui… isso só mesmo para heroínas. Gosto
de ti, gosto de ler revistas contigo ao sábado, gosto que me contes as tuas
coisas e gosto de te contar as minhas, gosto mais de ti agora do que quando dizias "filma-me a mim, eu canto!", gosto que queiras saber, gosto de ti na minha
casa… porque verdade, verdadinha, não fosse não vivermos na mesma casa (e já
agora os nossos pais não serem os mesmos!) e bem que nós eramos era irmãs! Tem uma noite fantástica..! :P
MJ.
Estou absolutamente rendida !! Um grande OBRIGADA não chega para agradecer ... te echo de menos **
ResponderExcluirA.M.: foi um prazer :)
ResponderExcluirO problema está em chamar Homens a seres pouco humanos XY, que nada têm de Homens a não ser o órgão sexual... Quanto a tua teoria concordo, mas o mesmo se aplica as mulheres, todos nós somos o reflexo da nossa família e meio envolvente que moldou os nossos valores e personalidade. A genética é um bom ou mau ponto de partida, sendo o meio fundamental no resultado final...
ResponderExcluir(NOTA: retira a palavra "faço", está a mais :p)