5 de dezembro de 2011

Natal... é quando (e como) uma Mãe Natal quiser!


Aqui por Lisboa, o Natal está mesmo instalado. Já há eléctricos natalícios, conduzidos pelo Pai Natal e que se juntam às iluminações e decorações versão poupança que também pairam por aqui e com as quais concordo plenamente. É muito bonito ver as ruas iluminadas, passear com a cabeça voltada para o céu… mas também são muito bonitas as malas Louis Vuitton e eu continuo a passear uma da Primark!

Continuando, hoje vou contar-vos a relação maravilhosa que a minha pessoa teve com o senhor de barbas brancas e fato vermelho (leia-se vermelho e não vermaaaaalho nem encarnado meus queridos leitores lisboetas! Brincadeirinha!). Esta relação não pode de facto chamar-se isso por não ter uma duração que assim o justifique. Foi mais um caso… e dos curtos! Procurando nas recônditas e cheias de teias de aranha memórias que ainda existem, (mais uma para os alfacinhas… que outro nome se pode dar às teias? Côcas! É sempre a aprender!) as minhas recordações natalícias são maravilhosas e com direito a iguarias divinais, lareira acesa, família reunida, presentes e… esperem! Do Pai Natal só me recordo de um ano em que a minha mãe se disfarçou e… de quando a minha avó materna o “assassinou”. Pois é, a matriarca da família lá achou que a sua neta mais velha, sempre tão precoce e destemida, não devia continuar a acreditar em macaquices. Toca a deixar de acreditar… aos cinco anos! Se eu a perdoei? Ela dá os melhores abraços do mundo e faz o melhor caldo verde, a melhor sopa de grão e o melhor arroz de coelho com que alguém se pode deliciar! Portanto, o perdão foi automático!




Em minha casa o Natal também já entrou. Cheguei e tinha uma maravilhosa surpresa em cima da cama: chocolates e amêndoas que a C. trouxe da Alemanha. Pelo que consta, este fim-de-semana decorreu por lá uma Weihnachtsmarkt, ou seja, uma feira natalícia e a cachopa trouxe prendinhas para me adoçar o bico! As Mães Natal são as minhas preferidas! Espero que o jantar seja ratatouille para balancear as calorias!




MJ.

4 comentários:

  1. Carla Rodrigues05 dezembro, 2011

    Também querooooooo chocolates:)Espero que a C. não se tenha esquecido da prima preferida:)

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  2. Como católico, para mim o Natal é o nascimento de Jesus e o simbolismo de esperança, paz e amor. Todos os momentos são bons para mudar a nossa vida e criar um novo "Natal".
    O Pai natal e tudo o resto não são mais que técnicas de marketing e de consumismo.
    Não sou contra esse tipo de celebração, mas tenho pena que esse seja o único Natal que muitos conhecem... Mais uma boa crónica :)

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  3. :D A malinha cheia de chocolates e amendoas(alemas) e ainda tenho de cozinhar hoje a noite??? poorraaa vou voltar pa alemanha..a mae natal assim nao gosta nada..:D mas nao nada disso...para as minhas meninas só as melhores coisinhas do mundo..<3

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  4. Carla: Claro, ouve falar em chocolates e é isto! Estou a brincar minha madeirense emprestada... de certo também terás direito a estes miminhos!

    Sérgio: Obrigado mais uma vez pela visita! Para mim o Natal é mesmo a minha casa cheia de toda a minha família e... doces!!!

    C.: Já vou tratar do jantar... não quero que te falte nada!

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