31 de janeiro de 2012

Deixem jogar o Djaló!

Eu não sou uma miúda particularmente interessada pelo futebol e até me abespinha um bocadinho todo o dinheiro que gira à volta do dito desporto rei (ai, até se me dá um aperto no coração quando penso nas coisinhas maravilhosas que podíamos ter feito e construído com os balúrdios gastos nos estádios há uns anos). Depois há também a dicotomia quem joga vs quem assiste. É que só desporto para quem o pratica… quem o vê, pois a cerveja e os tremoços não contam! E antes que pensem “mas quem é esta andorinha para mandar bitaites sobre o assunto?”, fiquem a saber eu tenho um doutoramento observacional (praticar… pois, mal acerto na bola!). É que o meu querido progenitor é (pasmem as alminhas sedentárias): jogador, treinador (e director de marketing e comunicação) e ainda vê uns jogos.
Bem, mas prosseguindo… a menina, escolheu o seu clube na infância, para contrariar o paizinho (benfiquista ferranho) e o avô materno (sportinguista de alma e coração), e desde então manteve-se leal ao majestoso Futebol Clube do Porto. Agora que não posso propriamente falar das suas vitórias (e devo dizer que a derrota do último domingo foi motivo de “achincalho” lá pelas urgências), tenho de falar na magnífica contratação desse clube que só tem uma coisa boa: o estádio ser em frente ao Colombo. Então contrataram o pai da Lyonce Viiktória (admito que fui ao Google para escrever o nome da criança)?

 

Tenho para mim que Luciana Abreu, para além das cantorias, é vidente nas horas vagas… então não é que o segundo nome da cachopita é igual ao da passaroco que voa lá no estádio? Acho muito bem esta contratação… não sei se o Djaló e a sua crista impecável têm um bom desempenho futebolístico, mas manter esta família em Portugal vai de certo trazer momentos muito divertidos ao país e novas expressões com propagação fugaz, à semelhança do "nossa... que biolência"!


MJ.

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